BARBARA PEREIRA DE ALENCAR.
Nasceu em Exu, Pernambuco , 11 de fevereiro de
1760 , faleceu no Sítio Alecrim em Fronteiras, Piauí, 18 de agosto de 1832 e foi sepultada no município de Campos Sales , na igreja Nossa Senhora do Rosário no distrito do Itaguá, foi uma revolucionária da Revolução Pernambucana
de 1817 e da Confederação do Equador . Mãe de
José Martiniano Pereira de Alencar, Tristão Gonçalves e Carlos José dos Santos também revolucionários.
A heroína republicana nasceu na fazenda Caiçara de propriedade de seu avó Leonel Alencar Rego, patriarca da família Alencar. Adolescente, Bárbara mudou-se para a então vila do Crato, no Ceará.
http://secultcampossales.blogspot.in/p/barbara-pereira-de-alencar.html?m=1
Preta Simoa e a Abolição no Ceará: uma história de esquecimento
Hoje, 25 de Março, é feriado estadual no Ceará: o Dia da Abolição da Escravidão. Assim, vale lembrar que há muito a ser explorado sobre as questões raciais e as formas como se articulam com outras formas de opressão. Uma das principais especificidades é quanto à invisibilidade política da mulher negra. Ser uma mulher negra certamente é uma experiência de vida bastante diferente de ser uma mulher branca. As estatísticas de órgãos como IBGE e IPEA e os relatos de vivência de ambos os grupos demonstram essa realidade. Mas a mulher negra nordestina, e ainda cearense, leva sobre seus ombros peculiaridades ainda mais pesadas.
http://www.revistaforum.com.br/questaodegenero/2014/03/25/preta-simoa-e-abolicao-ceara/
MARIA DA PENHA MAIA FERNANDES.
Maria da Penha formou-se em Farmácia e Bioquímica em 1966, na primeira turma da Universidade Federal do Ceará. Na época em que cursava pós-graduação na Universidade de São Paulo (USP) conheceu o homem que, tempos depois, se tornaria seu marido e pai de suas três filhas. Ao conhecê-lo, Maria da Penha nunca poderia imaginar no que ele se transformaria.
“Uma mulher quando escolhe um homem, ela quer que seja para sempre”, declarou em um dos seus vários depoimentos. Simpático e solícito no início do casamento, Marco Viveros começou a mudar depois do nascimento da segunda filha que, segundo relatos de Maria da Penha, coincidiu com o término do processo de naturalização (Viveros era colombiano) e o seu êxito profissional.
Foi a partir daí que as agressões se iniciaram e culminaram com um tiro em uma noite de maio de 1983. A versão dada pelo então marido é que assaltantes teriam sido os autores do disparo. Depois de quatro meses passados em hospitais e diversas cirurgias, Maria da Penha voltou para casa e sofreu mais uma tentativa de homicídio: o marido tentou eletrocutá-la durante o banho. Neste período, as investigações apontaram que Marco Viveros foi de fato autor do tiro que a deixou em uma cadeira de rodas.
http://www.compromissoeatitude.org.br/quem-e-maria-da-penha-maia-fernandes/
Várias fontes, grandes revolucionárias cearenses.
Postado por coordenação de Comunicação da PJR do Ceará.
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