Nos dias 19, 20 e 21 aconteceu o IV Encontro Diocesano de Juventudes, da Diocese de Tianguá, onde eu, Lucivania Azevedo, estive representando a PJR. O encontro aconteceu na comunidade de Pindoguaba, Tianguá, iniciando na noite do dia 19, às 18 horas com a acolhida, credenciamento, jantar abertura e mística de apresentação da comunidade.
No dia 20, a rotina iniciou às 7:30 com a mística e apresentação dos jovens que lá estavam, em seguida, uma roda de conversa sobre Juventudes e o Cuidado com a Casa Comum, assessorada pelo Joaquim, que é do Conselho Cearense de Combate aos Homicídios na Adolescência, e pelo Davi, que é Psicólogo e professor. Nesse momento, foi frisado que a casa comum somos nós e que o que importa é Deus, eu e o meu cuidado com o outro, quando se pensa dessa forma, todos os tipos de vida são preservados e respeitados. Também foi puxada uma discussão sobre o momento político que estamos vivendo (gostei quando se referiram ao Bozo como "o satanás vestido de palitó" kkkkk) e como a intolerância está presente dentro das igrejas. O que ficou como mensagem é que o verdadeiro cristão não deve ser como o camaleão, que com a cabeça diz que sim e com o rabo diz que não.
Na parte da tarde, aconteceram as oficinas: Fotografando com Poesia, Dança Popular Cavalo Marinho, Teatro do Oprimido, Mamulengo e Conversa Desenhada. Todo o material produzido nas oficinas foram apresentados a noite, no momento de expressões culturais.
No dia 21, às 7:00, aconteceu o momento Cuidando do Cuidador, logo em seguida, os jovens tiveram a oportunidade de conhecer um pouco da história de Pindoguaba, que é uma comunidade de luta pela posse da terra, contra a implantação de torres para produção de energia eólica. Além disso, são um povo que se organiza em associações e sindicatos. No segundo momento, foi feita a avaliação do encontro e a mística de envio, encerrando com o almoço.
No dia 20, a rotina iniciou às 7:30 com a mística e apresentação dos jovens que lá estavam, em seguida, uma roda de conversa sobre Juventudes e o Cuidado com a Casa Comum, assessorada pelo Joaquim, que é do Conselho Cearense de Combate aos Homicídios na Adolescência, e pelo Davi, que é Psicólogo e professor. Nesse momento, foi frisado que a casa comum somos nós e que o que importa é Deus, eu e o meu cuidado com o outro, quando se pensa dessa forma, todos os tipos de vida são preservados e respeitados. Também foi puxada uma discussão sobre o momento político que estamos vivendo (gostei quando se referiram ao Bozo como "o satanás vestido de palitó" kkkkk) e como a intolerância está presente dentro das igrejas. O que ficou como mensagem é que o verdadeiro cristão não deve ser como o camaleão, que com a cabeça diz que sim e com o rabo diz que não.
Na parte da tarde, aconteceram as oficinas: Fotografando com Poesia, Dança Popular Cavalo Marinho, Teatro do Oprimido, Mamulengo e Conversa Desenhada. Todo o material produzido nas oficinas foram apresentados a noite, no momento de expressões culturais.
No dia 21, às 7:00, aconteceu o momento Cuidando do Cuidador, logo em seguida, os jovens tiveram a oportunidade de conhecer um pouco da história de Pindoguaba, que é uma comunidade de luta pela posse da terra, contra a implantação de torres para produção de energia eólica. Além disso, são um povo que se organiza em associações e sindicatos. No segundo momento, foi feita a avaliação do encontro e a mística de envio, encerrando com o almoço.
Texto Lucivania Azevedo
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